segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Museu da Tapeçaria de Portalegre

No dia 25 de Setembro, fomos visitar o Museu da Tapeçaria de Portalegre.
Todas as tapeçarias têm uma história associada, bem como o respetivo autor.
Uma das tapeçarias conseguiu-nos despertar a curiosidade sobre a alimentação, agricultura, artesanato e costumes dos nossos antepassados.
Foi a tapeçaria “Pão, azeite e vinho” de João Tavares.

Nesse momento iniciámos o projeto “Diferentes olhares 15” “Bonfim com Azeite”.

Brevemente publicaremos as fotos desta visita.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

quarta-feira, 19 de março de 2014

Dia do Pai

No dia 18 de Março, começaram os preparativos para a elaboração da surpresa do "Dia do pai". Fizemos muitos bolinhos com muito amor, numa caneca colorida com uma gravata especial.

Começaram as encomendas dado o cheirinho que invadiu toda a escola.

A todos os pais " Feliz dia do Pai"









Ser Pai é...

Ser pai é ser alguém,
Dar à vida continuidade,
Ser pai, tal como ser mãe,
É encontrar a felicidade!

Ser pai é ser aluno, contar, ler...
Ser professor, corrigir, explicar...
É ensinar sempre a aprender!
É aprender sempre a ensinar!

Ser pai é ser um ídolo, o maior,
Um super herói invencível!
O porto de abrigo acolhedor,
P'ra tempestade mais terrível!

Ser pai é aconselhar, chamar à razão
E ouvir respostas pouco formais,
É constatar como essa rebelião,
Aconteceu entre nós e nossos pais!

Ser pai é ser um espelho!
Um exemplo para admirar!
Ser pai não é ser velho,
É rejuvenescer e renovar.

Ser pai é semear uma flor,
Vê-la germinar e florir enfim,
Tratá-la com carinho e amor,
Ela é orgulho do nosso jardim!

Ser pai é pois na realidade,
Ser assim, um palerma babado!
Ser avô é pior, é verdade,
Mas ser pai é meio caminho andado.



Autor desconhecido

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Ervas Aromáticas

Os nosso pequenos empreendedores, mais uma vez trabalharam a matéria prima, neste caso os famosos "coentros" e "salsa", ervas aromáticas muito utilizadas no nosso Alentejo e tão benéficas para a saúde!!!
Após serem cortadinhos e bem lavadinhos...começaram os preparativos... com a ajudinha dos alhos e do azeite virgem extra São Mamede... 
aqui está o resultado... 




quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Fevereiro mês dos afetos

Os nossos alunos dedicaram, principalmente, esta semana de 10 a 14 ao desenvolvimento de actividades com os afetos.


  • Decoraram a sala e elaboraram pequenos presentes.

  • Exploraram a história de São Valentim

São Valentim



Todos sabemos que o dia de S. Valentim é o Dia dos Namorados, o que torna aquele santo o representante do AMOR.  Mas será que sabemos realmente a história deste homem? Há muitas versões da sua vida e algumas delas demonstram que há uma proximidade entre a lenda e a realidade. Vou contar-te uma dessas interpretações, recorrendo a fontes históricas italianas.
A origem da comemoração do dia de S. Valentim tem as suas raízes na época do imperador romano Claudius II, aproximadamente 270 anos depois de Cristo. Nessa época, os cristãos eram perseguidos e martirizados. Ser cristão era muito difícil.
Nesse tempo, era preciso defender o império romano mas havia poucos voluntários para a guerra: os mais velhos não queriam abandonar as suas famílias e os mais jovens recusavam-se a ir para não deixarem as namoradas. Por causa disso, o imperador Cláudio proibiu a realização de casamentos. Um bispo chamado Valentim considerou o édito do imperador como indigno, porque estava convencido que o povo deveria ser livre para amar o seu Deus. Por isso, desobedeceu às ordens do imperador, chamando os casais jovens até si, em segredo e casando-os. O acontecimento chegou aos ouvidos do imperador, que o mandou prender. De imediato, Cláudio verificou que Valentim era um homem com uma grande convicção e de vontade superior e tentou persuadi-lo a renunciar ao cristianismo e passar a adorar os deuses romanos. Em troca disso, estava disposto a perdoar-lhe. Porém, o corajoso bispo agarrou-se fielmente à sua fé e não renunciou a Cristo.
Cláudio  ordenou a sua execução. Na prisão, enquanto esperava pela concretização da ordem imperial, ele veio a travar amizade com uma rapariga invisual chamada Júlia, filha do carcereiro. Valentim, sendo um homem de letras,  contou-lhe a história romana e falou-lhe de Deus. Certo dia, a moça disse-lhe: «Sabes o que faço todas as noites? Peço a Deus que me deixe ver todas as coisas que tu me contaste». Ela segurou a mão do bispo com muita intensidade e reza a história que, nesse instante, uma luz brilhante iluminou a cela. Júlia, radiante,  exclamou: «- Valentim, posso ver! Posso ver!».
Na véspera da sua morte, Valentim escreveu uma última carta a Júlia, pedindo-lhe para nunca se afastar de Deus e assinou-a assim: «Do teu Valentim».

S. Valentim foi decapitado no dia 14 de Fevereiro do ano 270. Diz a lenda que Júlia plantou um almendro de flores rosadas junto do seu túmulo.